Desde a sua criação, a Casa de Cultura tem permitido à população de Porto Velho momentos sublimes de proximidade com a arte e a cultura. Com arquitetura estilizada é atraente aos olhos e alimenta a alma com expressões artísticas.
Também conhecidas por “Três Marias”, são consideradas símbolo da cidade e memorial histórico da construção da EFMM. Trazidas dos EUA, abasteceram a cidade com água potável e hoje o local serve de palco para diversas atividades artístico-culturais e turísticas. A praça é um dos espaços públicos onde a comunidade se reúne em família, especialmente durante os finais de semana.
naugurado em 1953 como Porto Velho Hotel, o atual prédio da Unir Centro recebeu personalidades ilustres durante anos. Na década de 60, o prédio abrigou a “Varanda Tropical”, uma espécie de lanchonete de luxo, inspirada no Copacabana Palace, do Rio de Janeiro. Em uma localização privilegiada, o edifício possui um jardim externo com seringueiras, árvore nativa da Amazônia.
O Palácio Getúlio Vargas é um dos prédios mais importantes da nossa história. Inaugurado em 1954, foi sede oficial de todos os governadores do então Território Federal de Rondônia. A edificação, com linhas sóbrias e elegantes, funcionou como sede administrativa do Governo até o ano de 2015. Hoje o prédio abriga o Museu da Memória Rondoniense, espaço dedicado a contar as histórias dos governadores do estado e apresenta também peças arqueológicas, obras de arte, o Centro de Documentação Histórica de Rondônia, fotografias, jornais, livros e demais documentos.
Conhecido também como a “Casa do Bispo” foi edificado em 1945. Foi construído pelo comerciante Albino Henriques e vendido ao Governo do Território do Guaporé, em 1947 quando foi cedido para residência do recém-chegado Bispo Dom. João Batista Costa. No início da década de 60, com a abertura da BR-29, hoje BR-364, o sobrado serviu como república para alguns engenheiros das empresas construtoras.
A Catedral do Sagrado Coração de Jesus é uma joia do centro histórico da capital. É considerada um marco arquitetônico e civilizatório na história de Porto Velho por se tratar do primeiro templo católico erguido na cidade. Um dos monumentos mais importantes do estado, foi inaugurado em 1927, com estilo arquitetônico românico. O altar-mor foi confeccionado em mármore carrara, por artistas italianos. Os afrescos no interior da Catedral, foram pintados pelo padre Ângelo Cerri e pelo artista plástico Afonso Ligório. Os vitrais que circundam a igreja, em estilo clássico, ilustram momentos de Cristo durante a Via Sacra e somam ao todo, 142m² de obras.
Francisco Meirelles, sertanista revolucionário trabalhou na aproximação e pacificação indígenas, ele também auxiliou na construção de rodovias. No antigo Território do Guaporé foi Chefe do SPI e anos depois assumiu a Divisão de Produção do Território de Rondônia. A biblioteca conta com o maior acervo público de livros de Porto Velho. O prédio tem características modernas, muito moradores utilizam esse espaço para estudo e pesquisas, por ficar no centro da cidade.
Inicialmente a escola funcionou em locais temporários, recebendo somente os filhos dos ferroviários. Em 01 de agosto de 1940, o atual prédio foi concluído e a obra finalizada. A direção da EFMM que apoiava sua construção fez uma solicitação, incluir o prédio como patrimônio da companhia e assim foi feito.
Antigo Colégio Dom Bosco, residência episcopal e dos jovens que ingressavam no sacerdócio, e inclusive, fica próximo à Catedral Sagrado Coração de Jesus. Sua localização, arquitetura e a importância histórica na cidade de Porto Velho transformaram o prédio em uma atração turística. Atualmente é sede da Faculdade Católica de Rondônia.
A primeira reunião que se tem registro vem de relatos sobre maçons de diversas nacionalidades, que se encontravam em Porto Velho em 1909. Reuniam-se na Loja Maçônica denominada Séjourners, cuja tradução é Loja dos Temporários, pois todos esses irmãos estavam aqui de passagem e depois foram feitas outras lojas.
Foi uma das primeiras construções na capital, para moradia da família do comerciante português João Soares Braga no ano de 1924. Foi vendido para o superintendente do município, Joaquim Augusto Tanajura para ser a sede do poder executivo. O local funcionou como prefeitura durante quatro décadas.
Uma homenagem ao comerciante José Rodrigues Centeno, bem-sucedido e muito popular, comendador Centeno era muito conhecido por fazer filantropia. Com sua generosidade, ajudou financeiramente na construção de muitas obras na cidade como: Colégio Maria Auxiliadora, Colégio Dom Bosco, Catedral do Sagrado Coração de Jesus e os clubes recreativos como o Internacional e Ypiranga.
É a praça mais antiga de Porto Velho. Jonathas de Freitas Pedrosa foi governador do estado do Amazonas e sancionou a lei 757, de 02 de outubro 1914 que criou o município de Porto Velho.
Foi à primeira construção totalmente em alvenaria feita em Porto Velho, pelos anos de 1915 e 1917. O prédio foi construído pelo Libanês Jorge Bichara, que concluiu a obra em 1950. Trabalhou na construção o mestre de obras Simplício José, maranhense que chegou a Santo Antônio em 1901.
Construído em 1915, foi destruído por um incêndio em 1966, com apenas dois boxes resistindo as chamas. Encontra-se reconstruído com a concepção arquitetônica que lembrava o estilo “art. décor” da primeira metade do século XX. O espaço é destinado aos eventos culturais, valorização gastronômica, atividade turística. Aos domingos é servido café da manhã nordestino e todos os dias almoço gastronomia variada.
Um local de comercialização de produtos típicos da região norte do Brasil, onde o visitante pode encontrar qualidade e genuinidade. O mercado é patrimônio cultural da população tradicional da cidade, que há muito tempo tem o hábito de iniciar o dia tomando o café da manhã do Mercado Central atrai turistas que buscam a essência de Porto Velho.
A praça mais antiga da cidade foi inaugurada em 1939, pelo interventor e nacionalizador da EFMM, Aluízio Pinheiro Ferreira e quando Marechal Rondon ainda era general, era chamada de Praça General Rondon. Popularmente conhecida como Praça do Baú.